Autor: Nicole Peeler
Editora: Valentina
Páginas: 280
ISBN: 9788565859035
Comprar: Livraria Cultura | Livraria da Travessa
Neste post comentei sobre o lançamento da Editora Valentina, Garota Tempestade, de Nicole Peeler. Muitas pessoas, não só as que comentaram aqui no blog, acharam que se tratava de uma história infantil devido à ilustração na capa, mas posso dizer com toda a certeza que o livro não é nadinha infantil. Aliás, dentre outras coisas, ele é muito sexy!
Sou fã de ilustração, talvez por ter cursado Design Gráfico e por ter um irmão ilustrador (ele adorou a capa!), e por isso fiquei babando na capa de Garota Tempestade quando o exemplar chegou aqui em casa, cortesia da Editora Valentina.
A diagramação é perfeita, com ilustrações que dão um charme ao livro e Papel Pólen, que não cansa a vista, além da ótima tradução, feita pela Ana Beatriz Manier.
E a história? Eu devorei o livro rapidinho, acabei me pegando rindo alto e arregalando os olhos, além de ser transportada para um mundo sobrenatural riquíssimo, coisa que adoro. Os personagens são umas figuras: divertidos, estranhos e outros um tanto assustadores. A narrativa em primeira pessoa é gostosa e segue um ritmo que não cansa o leitor e, sim, a autora colocou cenas bem quentes no livro, o que não acabou desviando o rumo da história e também não considerei as cenas desnecessárias, o que pode acontecer com outros livros, mas Nicole Peeler conseguiu misturar humor, erotismo, mistério e goblins com cabeças decepadas com maestria.
Jane True vive com o seu pai em Rockabill, uma pequena vila do Maine, com um bar chamado Pocilga e uma lanchonete chamada Chicqueirão, além de um lugar que se passa por restaurante de luxo: Bucho Cheio Bar e Churrascaria. Rockabill é uma cidade turística, cuja atração principal é o redemoinho Old Sow, um dos maiores do mundo. É poderoso e imprevisível e cria todo o tipo de fenômenos raros de maré.
Rockabill também é uma cidade que não esquece e Jane é uma espécie de ovelha negra da cidade, uma mulher de 26 anos considerada instável, que matara o namorado e havia sido internada. Também não a viam com bons olhos por ser a filha da mulher que apareceu do nada, no meio da cidade, nua, durante uma tempestade e "roubara" um dos solteirões mais cobiçados da cidade, arruinando a vida dele quando fugiu, deixando a filha sozinha com o pai. E enquanto Jane crescia e ficava mais parecida com a mãe, o olhar de desprezo e raiva cresciam.
O pai de Jane é um homem frágil, tanto pela doença no coração quanto pelo desaparecimento de Mari, mãe de Jane. Os dois vivem bem, mas existe um acordo implícito onde Jane nada conta sobre seus nados noturnos enquanto seu pai não fala nada sobre sua mãe. Nadar, na verdade, era o que fazia Jane lembrar de sua mãe. Ela nunca esquecera de seus nados noturnos e clandestinos, um segredo que as unia quando Jane era uma criança.
Jane não sabia por que gostava tanto de nada ou por que nadava tão bem, mas ela sabia de uma coisa: precisava nadar. Era um vício e um desejo e Jane mergulhava nas águas profundas do Old Sow, onde vários nativos haviam sido mortos e acabara sendo a ruína dos pescadores do local.
No entanto, além dos prazerosos nados, Jane não está completamente sozinha, existem pessoas que são agradáveis com ela na vila e Tracy, sua chefe e dona da livraria Morrer de Ler e sua namorada, Grizelda, duas personagens divertidíssimas, são suas amigas.
"Se Tracy era do tipo que fazia os conservadores virarem a cabeça, Grizelda praticamente faziam as cabeças rodarem no estilo O Exorcista. Grizelda não era seu verdadeiro nome. Tampouco Xana Xawaska, nome que usara quando fora estrela-pornô. Como Xana Xawaska, Grizelda fora ruiva e tão peituda quanto uma beldade de SOS Malibu. Mas, na encarnação atual, como Grizelda Montague, ostentava uma aparência gótica-hippie - embora uma gótica-hippie deliciosamente peituda". (p. 11)
Grizelda (ou Grizzie), vivia viajando e retornava com presentinhos que Jane adorava, apesar de todos os presentes estarem guardados em sua "gaveta proibida", cheia de roupas íntimas das mais audaciosas, livros picantes e brinquedinhos eróticos. E era bom ter uma sex shop particular quando se passava por longos períodos de abstinência forçada... como os últimos 8 anos na vida de Jane.
Como de costume Jane vai nadar após o trabalho mas não está sozinha no Old Sow, encontra lá algo, ou melhor, alguém... morto. Tirando-o das poderosas correntes em torno do epicentro do redemoinho e levando-o até a areia, Jane percebe que um grande pedaço do couro cabeludo estava pendurado, deixando visível a parte branca do crânio.
"Então, caiu a ficha: mortos por uma pancada na cabeça não vão sozinhos à praia.
Ele havia sido assassinado". (p. 24)
Jane reconheceu o corpo do homem de meia-idade que vivia em um chalé alugado e fora até Rockabill fora da estação em busca de sossego para escrever seu livro. Sabendo o que os moradores pensavam dela, Jane não queria estar envolvida no encontro do corpo de Peter e acabou por deixá-lo em um local onde um vizinho sempre passava com o seu cachorro para uma caminhada matinal.
"Antes mesmo da porta fechar após a saída do último cliente, Grizzie olhou para Tracy e para mim, as mãos no ombro de cada uma, como se nos conectando à sua Santíssima Trindade de boatos, conjecturas e insinuações.
- Peter Jakes - disse ela, com voz de narrador de documentário criminal - foi assassinado". (p. 31)
Toda a cidade sabia, mas não haviam digitais, o que não tornava Jane uma suspeita. Após o expediente, cansada pelo estresse de todo o burburinho da cidade e da noite anterior, quando encontrou o corpo de Peter, Jane, como de costume, foi andando para casa, sendo inesperadamente perseguida por um tipo de animal, o que a fez correr para a praia, sua enseada secreta, quando percebeu que seu perseguidor estava conduzindo-a exatamente para lá.
O que Jane encontrou na enseada foi um choque para ela: sentada em uma pequena cadeira de balanço estava uma mulher bem pequena, com não mais do que 60 centímetros em pé. Suas roupas eram rústicas e seus cabelos longos e grisalhos presos em um coque exagerado. Na frente de Jane estava o seu perseguidor, um cachorro enorme que lambia seu rosto, curando seu corte no supercílio (claro que não foi fácil para Jane aceitar isso, mas o hálito do "cão do inferno" tinha cheiro de pasta de dentes). Havia outro ser lá, uma mulher com olhos castanhos cor de lama e a pele de um tom cinza perolado, ela estava nua e possuía membranas entre os dedos e as unhas eram negras e grossas e, ainda mais, seus cabelos e pelos pubianos eram algas na verdade.
"Minha faixa secreta de praia, uma vez tão familiar quanto meu quarto de infância, tornara-se um reino alienígena. Como se o imenso cão do inferno, a vovozinha cara de mangá e aquele púbis cheio de cracas já não bastassem, havia ainda um grande globo de luz suspenso cerca de dois metros acima da cabeça da velha". (p. 41)
Nell, a senhora, ficou sem graça quando soube que a mãe de Jane não havia contado nada sobre sua própria família, o que iria tornar as coisas um pouco mais difíceis... Nell solta a bomba: a mãe de Jane, assim como eles, não era exatamente humana. Mari, na verdade, era uma selkie, seres biformes que têm forma humana e uma forma animal, um ser sobrenatural, como a garota cinzenta, Trill, uma selkie. Jane, segundo Nell, era o resultado da união de um humano e um ser sobrenatural, o que a tornava meio-humana.
Ao encontrar o corpo no Old Sow, Jane havia encontrado o corpo de um meio-humano e Peter Jakes parecia estar a serviço de alguns seres poderosos, sua morte devia ser investigada pela comunidade sobrenatural e Jane, a pessoa que encontrou o corpo, precisava ser investigada.
Jane pensava estar ficando louca (mais uma vez) mas saber sobre a sua mãe e quem sabe descobrir algo mais seria, no mínimo, maravilhoso. Mas Jane só iria acreditar no que vira aquela noite quando o tal investigador que Nell, o gnomo, comentou, chegasse no outro dia.
Como prometido, o investigador aparece no dia seguinte na Morrer de Ler, ou melhor, o investigador lindo-tesão-bonito-e-gostosão Ryu, um vampiro que engana os humanos fazendo-se passar por um antigo amigo de Jane da faculdade (ele usa o glamour para isso. O glamour é uma espécie de controle de mente Jedi, que todos os seres sobrenaturais usam, conseguindo alterar um pouco a percepção das pessoas). Jane fica de "cara" ao conhecer Ryu e digamos que ela também está na "seca" por um looooongo tempo.
Ryu mostra-se divertido e atencioso e Jane acaba descobrindo que aqueles que eram simpáticos com ela em Rockabill também eram seres sobrenaturais: nahuals, um espírito de pedra etc., e descobre que o "cão do inferno", Anyan, fala e que Ryu e ele não se dão nada bem...
Jane também acabará se encontrado no meio da investigação, não como mera figurante, mas ajudando Ryu, afinal estão matando meio-humanos e qual será o propósito ou o próximo da lista? Sendo levada até mesmo ao Complexo, algo como uma Corte, onde Jane encontrará os mais aterrorizantes, divertidos, amigáveis e nem tão amigáveis seres sobrenaturais, como ifrits, súcubos e íncubos, um djinn um tanto safadinho, Espeth, o espírito de árvore maquiador que ajuda Jane a se maquiar e vestir etc., e descobrirá que o mundo sobrenatural não é tão maravilhoso assim, no entanto estar com Ryu definitivamente é o máximo!
Eu sei que a resenha ficou grandinha, mas queria passar para vocês um pouquinho do mundo da Jane: é fantástico, divertido, quente e misterioso! Mal posso esperar pelo segundo volume da série: Caçadores de Tempestade.
Rockabill também é uma cidade que não esquece e Jane é uma espécie de ovelha negra da cidade, uma mulher de 26 anos considerada instável, que matara o namorado e havia sido internada. Também não a viam com bons olhos por ser a filha da mulher que apareceu do nada, no meio da cidade, nua, durante uma tempestade e "roubara" um dos solteirões mais cobiçados da cidade, arruinando a vida dele quando fugiu, deixando a filha sozinha com o pai. E enquanto Jane crescia e ficava mais parecida com a mãe, o olhar de desprezo e raiva cresciam.
O pai de Jane é um homem frágil, tanto pela doença no coração quanto pelo desaparecimento de Mari, mãe de Jane. Os dois vivem bem, mas existe um acordo implícito onde Jane nada conta sobre seus nados noturnos enquanto seu pai não fala nada sobre sua mãe. Nadar, na verdade, era o que fazia Jane lembrar de sua mãe. Ela nunca esquecera de seus nados noturnos e clandestinos, um segredo que as unia quando Jane era uma criança.
Jane não sabia por que gostava tanto de nada ou por que nadava tão bem, mas ela sabia de uma coisa: precisava nadar. Era um vício e um desejo e Jane mergulhava nas águas profundas do Old Sow, onde vários nativos haviam sido mortos e acabara sendo a ruína dos pescadores do local.
No entanto, além dos prazerosos nados, Jane não está completamente sozinha, existem pessoas que são agradáveis com ela na vila e Tracy, sua chefe e dona da livraria Morrer de Ler e sua namorada, Grizelda, duas personagens divertidíssimas, são suas amigas.
"Se Tracy era do tipo que fazia os conservadores virarem a cabeça, Grizelda praticamente faziam as cabeças rodarem no estilo O Exorcista. Grizelda não era seu verdadeiro nome. Tampouco Xana Xawaska, nome que usara quando fora estrela-pornô. Como Xana Xawaska, Grizelda fora ruiva e tão peituda quanto uma beldade de SOS Malibu. Mas, na encarnação atual, como Grizelda Montague, ostentava uma aparência gótica-hippie - embora uma gótica-hippie deliciosamente peituda". (p. 11)
Grizelda (ou Grizzie), vivia viajando e retornava com presentinhos que Jane adorava, apesar de todos os presentes estarem guardados em sua "gaveta proibida", cheia de roupas íntimas das mais audaciosas, livros picantes e brinquedinhos eróticos. E era bom ter uma sex shop particular quando se passava por longos períodos de abstinência forçada... como os últimos 8 anos na vida de Jane.
Como de costume Jane vai nadar após o trabalho mas não está sozinha no Old Sow, encontra lá algo, ou melhor, alguém... morto. Tirando-o das poderosas correntes em torno do epicentro do redemoinho e levando-o até a areia, Jane percebe que um grande pedaço do couro cabeludo estava pendurado, deixando visível a parte branca do crânio.
"Então, caiu a ficha: mortos por uma pancada na cabeça não vão sozinhos à praia.
Ele havia sido assassinado". (p. 24)
Jane reconheceu o corpo do homem de meia-idade que vivia em um chalé alugado e fora até Rockabill fora da estação em busca de sossego para escrever seu livro. Sabendo o que os moradores pensavam dela, Jane não queria estar envolvida no encontro do corpo de Peter e acabou por deixá-lo em um local onde um vizinho sempre passava com o seu cachorro para uma caminhada matinal.
"Antes mesmo da porta fechar após a saída do último cliente, Grizzie olhou para Tracy e para mim, as mãos no ombro de cada uma, como se nos conectando à sua Santíssima Trindade de boatos, conjecturas e insinuações.
- Peter Jakes - disse ela, com voz de narrador de documentário criminal - foi assassinado". (p. 31)
Toda a cidade sabia, mas não haviam digitais, o que não tornava Jane uma suspeita. Após o expediente, cansada pelo estresse de todo o burburinho da cidade e da noite anterior, quando encontrou o corpo de Peter, Jane, como de costume, foi andando para casa, sendo inesperadamente perseguida por um tipo de animal, o que a fez correr para a praia, sua enseada secreta, quando percebeu que seu perseguidor estava conduzindo-a exatamente para lá.
O que Jane encontrou na enseada foi um choque para ela: sentada em uma pequena cadeira de balanço estava uma mulher bem pequena, com não mais do que 60 centímetros em pé. Suas roupas eram rústicas e seus cabelos longos e grisalhos presos em um coque exagerado. Na frente de Jane estava o seu perseguidor, um cachorro enorme que lambia seu rosto, curando seu corte no supercílio (claro que não foi fácil para Jane aceitar isso, mas o hálito do "cão do inferno" tinha cheiro de pasta de dentes). Havia outro ser lá, uma mulher com olhos castanhos cor de lama e a pele de um tom cinza perolado, ela estava nua e possuía membranas entre os dedos e as unhas eram negras e grossas e, ainda mais, seus cabelos e pelos pubianos eram algas na verdade.
"Minha faixa secreta de praia, uma vez tão familiar quanto meu quarto de infância, tornara-se um reino alienígena. Como se o imenso cão do inferno, a vovozinha cara de mangá e aquele púbis cheio de cracas já não bastassem, havia ainda um grande globo de luz suspenso cerca de dois metros acima da cabeça da velha". (p. 41)
Nell, a senhora, ficou sem graça quando soube que a mãe de Jane não havia contado nada sobre sua própria família, o que iria tornar as coisas um pouco mais difíceis... Nell solta a bomba: a mãe de Jane, assim como eles, não era exatamente humana. Mari, na verdade, era uma selkie, seres biformes que têm forma humana e uma forma animal, um ser sobrenatural, como a garota cinzenta, Trill, uma selkie. Jane, segundo Nell, era o resultado da união de um humano e um ser sobrenatural, o que a tornava meio-humana.
Ao encontrar o corpo no Old Sow, Jane havia encontrado o corpo de um meio-humano e Peter Jakes parecia estar a serviço de alguns seres poderosos, sua morte devia ser investigada pela comunidade sobrenatural e Jane, a pessoa que encontrou o corpo, precisava ser investigada.
Jane pensava estar ficando louca (mais uma vez) mas saber sobre a sua mãe e quem sabe descobrir algo mais seria, no mínimo, maravilhoso. Mas Jane só iria acreditar no que vira aquela noite quando o tal investigador que Nell, o gnomo, comentou, chegasse no outro dia.
Como prometido, o investigador aparece no dia seguinte na Morrer de Ler, ou melhor, o investigador lindo-tesão-bonito-e-gostosão Ryu, um vampiro que engana os humanos fazendo-se passar por um antigo amigo de Jane da faculdade (ele usa o glamour para isso. O glamour é uma espécie de controle de mente Jedi, que todos os seres sobrenaturais usam, conseguindo alterar um pouco a percepção das pessoas). Jane fica de "cara" ao conhecer Ryu e digamos que ela também está na "seca" por um looooongo tempo.
Ryu mostra-se divertido e atencioso e Jane acaba descobrindo que aqueles que eram simpáticos com ela em Rockabill também eram seres sobrenaturais: nahuals, um espírito de pedra etc., e descobre que o "cão do inferno", Anyan, fala e que Ryu e ele não se dão nada bem...
Jane também acabará se encontrado no meio da investigação, não como mera figurante, mas ajudando Ryu, afinal estão matando meio-humanos e qual será o propósito ou o próximo da lista? Sendo levada até mesmo ao Complexo, algo como uma Corte, onde Jane encontrará os mais aterrorizantes, divertidos, amigáveis e nem tão amigáveis seres sobrenaturais, como ifrits, súcubos e íncubos, um djinn um tanto safadinho, Espeth, o espírito de árvore maquiador que ajuda Jane a se maquiar e vestir etc., e descobrirá que o mundo sobrenatural não é tão maravilhoso assim, no entanto estar com Ryu definitivamente é o máximo!
Eu sei que a resenha ficou grandinha, mas queria passar para vocês um pouquinho do mundo da Jane: é fantástico, divertido, quente e misterioso! Mal posso esperar pelo segundo volume da série: Caçadores de Tempestade.
Fevereiro - Livros que nos façam rir
eu quero ler esse livro, a capa ja me conquistou logo de cara e que bom que ele é bom olha xp
ResponderExcluiropa legal vai ter continuação *-*
caramba tomei um susto com o lay novo husahuhu
estava acostumada com o outro
Amei a resenha e estou ansiosa para ler o livro! =) Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirAiiin quero muito ler esse livro!
ResponderExcluirA resenha tá ótima, e eu também gostei muito da capa, mas com certeza ela deve ser muito mais bonita pessoalmente né *-* espero ver logo, logo!
beijoss
Como você disse no inicio da resenha, muitas pessoas acharam logo de cara, que era um livro infantil, e eu fui uma delas! Mas a sua,e outras resenhas, me mostraram que eu estava errada, até o fato de ele ser um pouco sexy me mostraram isso. Li também que alguns elementos a capa mostram um pouco do livro, e achei muito interessante. Quero ler este livro.
ResponderExcluirPS: Gostei muito da mudança do blog, ficou mais bonito, rs :)
Eu pensei que o livro era infantil, mas depois de ler a sinopse descobri que não era. Parece muito legal, gostei da resenha ^^
ResponderExcluirMudou o visu do blog né? Levei um susto quando vim aqui hahahaha
ficou lindo!
Nossa, e eu achando que era uma história infantil ^.^, kkk, doce ilusão.
ResponderExcluirmemorias-de-leitura.blogspot.com
P.S.: o blog ficou bem melhor assim. Tá lindo!
O livro aprece ser bem legal *_*
ResponderExcluirA capa é linda e eu estou muito ansiosa para ler.
A resenha ficou bem grande mesmo mas isso acontece quando gostamos muito de um livro.
Beijinhos,
Thais Priscilla
http://thaypriscilla.blogspot.com.br
Vai ter continuação? Legaaaal *-*
ResponderExcluirEu já li o primeiro capítulo do livro e eu adooorei *-*
Estou muito curiosa para poder ler todo o livro.
Bom, eu adorei a resenha :)
Beijos, Andressa.
Nossa, que livro lindo.
ResponderExcluirRealmente chama muita atenção, e por disque não devemos julgar um livro pela capa, ele influência muito.
Adorei a sua resenha.
Eu adoro livros ilustrados, apesar de serem poucos :-(
Bjus ♥♥♥
Comprei esse livro ontem e estou doida para que ele chegue logo! Ameeeeei a resenha e acho que vou amar o livro. <3
ResponderExcluirBom, eu tentei envia um comentário,mas acho q ele nao foi O.o
ResponderExcluirenfim, estou lendo este livro agora e embora o começo nao tenha me animado muito, no momento a leitura está uma delicia!
espero q continue assim xD
beijos
http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/
Yuhuuu, Ryu? Só lembrei do jogo. haha
ResponderExcluirBem diversificado os seres deste livro. Ri um bocado com os 8 anos de seca. Tadinha.
Adorei a resenha, li de um fôlego só.
Dica mega anotada.
Achei a capa sombria, mas como o livro pela sua resenha não é o que parece, acredito que vai me surpreender.
ResponderExcluirEsse livro causou uma polêmica com a capa, algumas pessoas acharam infantil, eu não consegui ver nada de infantil na mesma...
ResponderExcluirNão tenho interesse em lê-lo.
resenha otima achei incrivel o livro, muito bom
ResponderExcluirAcho que todos foram enganados pela capa! ahaha
ResponderExcluirApesar de o livro ser cheio de bom humor, acho que não o leria. A história em si não fez muito meu estilo...
mesmo não fazndu meu estilo achei esse livro bom, esta de parabens pela resenha ficou otima
ResponderExcluirTambém achava que se tratava de um livro infantil, mas já me apaixonei com a história e estou louca para ler.
ResponderExcluirna primeira viz que vi a capa tb pensei é um livro infantil ou com um tema mais ligado ao publico jovem....
ResponderExcluirE que bom que me enganei e que o livro tem uma história maravilhosa. Já fico tensa qdo fico sabendo que o livro terá continuação...pq enquanto o livro ñ sai fico imaginando a continuação...
é um bom livro, divertido e lindinho, eu particularmente adorei
ResponderExcluirA capa parece um pouco infantil, mas depois de ler algumas resenhas, percebi que não tem muito haver com o livro em si, essa mistura que é esse livro chama bastante minha atenção.
ResponderExcluira capa dele é legal, meu adolescente, gostei do estilo do livro
ResponderExcluirPensava que era um livro infantil por causa da capa...mais adorei parece ser bem legal!
ResponderExcluirE a capa apesar de ter um ar infantil é linda!
Confesso que a capa desse livro não me chamou a atenção, mas depois quando li a sinopse fiquei louca para ler o livro! Sempre que vou até a livraria fico tentada a comprar esse livro..
ResponderExcluirGostei de alguns quotes que você postou, até salvei no meu caderninho de quotes!
@escrevendomundo
Como disse lá no post da promoção, esse livro parece muito bom, muita gente tem elogiado e adorado!
ResponderExcluirE essa capa? Maravilhosa, mas engana quem nunca nem tinha ouvido falar do livro. Antes de ler sua resenha, achei que fosse um livro infantil!
Com certeza, se eu não ganhar a promoção é claro rsrsrs, vou comprar!
Beijo
Eu também adorei a capa do livro. Gosto muito dessa parte visual! E a resenha ficou ótima: com os trechos dá pra saber a forma da escrita. A história, particularmente, não me chamou muito a atenção por não ser meu estilo, mas eu sempre julgo um livro pela capa (isso não é muito bom, eu sei). Nesse caso eu super adorei a capa e vou procurá-lo pra ler, com certeza! haha
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