Simplesmente Ana


Título: Simplesmente Ana 
Autor: Marina Carvalho

Editora: Novo Conceito/Novas Páginas
Páginas: 304
ISBN: 9788581631554

Ana Carina vivia uma vida normal. Mineira, tinha vinte anos, cursava Direito e estagiava em um escritório de advocacia. Até aí tudo bem, ela estava até quase engatando um namoro com Artur, um cara pelo qual era apaixonada, mas quando abriu seu perfil no Facebook deparou-se com uma mensagem em inglês que fez seu mundo começar a virar de cabeça para baixo. 

A mensagem dizia o seguinte: "Desculpe, mas acho que sou seu pai". Ana ficou em choque, nunca conhecera seu pai. Sua mãe sempre lhe contara que conhecera seu pai quando foi para a Inglaterra, onde ficaria um ano estudando inglês. Lá, conheceu um estudante de Oxford, pai de Ana e estrangeiro como sua mãe. Ele vinha de um país pequeno da Europa chamado Krósvia e os dois logo tornaram-se amigos: saíam juntos, iam ao cinema, almoçavam, visitavam pontos turísticos, até que as coisas mudaram e os dois começaram a namorar. Segundo a mãe de Ana, Olívia, os dois não se desgrudavam e ela até pensou em estender a sua estadia no país, e o pai de Ana gostou muito da ideia. Mas num dado momento ele começou a ficar distante e viajar constantemente, sem revelar o motivo. Durante esse período, Olívia descobriu que estava grávida e ficou apavorada, afinal só tinha 18 anos. E quando contou a novidade para seu pai ele simplesmente pulou fora e voltou rapidinho para o seu país. Já a mãe de Olívia foi buscada na Inglaterra pelos avós de Ana e nunca mais teve notícias daquele rapaz. Ana sempre imaginou as piores coisas do pai e nunca quis conhecê-lo. Mas vendo aquela mensagem bem na sua frente, ela sabia que não teria outra oportunidade dessas, além disso, sabia que não se tratava de um maluco qualquer. Não foi a foto nem a mensagem que a induziram a responder, mas o seu nome: Andrej (pronuncia-se Andrei) Markov.

Na suíte presidencial do Hotel Ouro Minas lá estava Ana e o homem que dizia ser o seu pai. Ela imaginava que não deveria ter ido até lá, apesar de já ter procurado pelo nome dele no Google e esclarecido quem era Andrej, mas ter sido negligenciada por vinte anos machucou Ana, no entanto, sua curiosidade foi maior que sua indignação. 

Falando em inglês, Andrej Markov explicou à Ana que não sabia de sua existência, que sua mãe terminara com ele e sumira do país. Ele só encontrara Ana por pura coincidência, enquanto estava no Brasil e assistia a um programa de culinária onde a convidada era Olívia, dona de um buffet, que respondera a algumas perguntas sobre sua vida íntima, incluindo sua filha de vinte anos. 

Andrej queria falar com Olívia e Ana também. Precisava ouvir urgentemente o outro lado da história. Quando os três se encontraram no escritório da empresa da mãe de Ana, ela só ficou afastada, assistindo ao diálogo dos dois como espectadora de um dramalhão mexicano. 

No final, o que afastara sua mãe de Andrej e a fizera fugir sem lhe avisar sobre a gravidez fora o fato de Andrej ser um rei (na época um príncipe) e uma filha ilegítima não se encaixaria nos planos dos pais para ele. Olívia apenas não sabia que a família real da Krósvia levava outro tipo de vida e sua gravidez, apesar de ambos serem muito jovens, nunca seria recebida com desprezo. 

Ana sabia que sua mãe fora covarde, mas ao mesmo tempo entendia o medo que ela sentira. Não fugiu e nem tentou gritar com a mãe, já estava bem grandinha e sabia que ter ficado sem pai por vinte anos não importava, pois sempre tivera sua mãe ao seu lado. 

Seu pai queria que Ana passasse um tempo na Krósvia, afinal, se não fosse pelo grande mal-entendido, ela teria vivido no país a vida inteira. A Krósvia também era o seu lugar e Ana poderia trancar a matrícula por um semestre e passar seis meses no país para conhecê-lo. Seria uma experiência, seu pai não estava pedindo para que Ana assumisse o trono e governasse o país junto com ele (apesar de Andrej ter se casado, sua mulher havia morrido há dois anos de câncer e os dois não tiveram filhos. Elena era jovem, tinha 45 anos e quando se casaram ela já tinha um filho, Alexander, mas não podia mais ter filhos, pois tivera que retirar o útero. Alex foi criado como filho de Andrej, mas ele não é sucessor do trono, pois a legislação da Krósvia não permite isso para filhos adotivos (Alex não foi adotado no papel, pois conhecera o pai biológico e gostava muito dele). E Andrej só tem uma irmã, Marieva, casada e com filhos pequenos, que não são herdeiros do trono).

Uma parte de Ana queria muito ir para a Krósvia, mas haviam muitos fatores a considerar: sua mãe, seus avós, seus amigos e Artur. Ela também estava preocupada em descobrir como lidaria com tudo aquilo... 

"- É que não estou preparada para mudar minha vida assim - disse, enrolando uma mecha de cabelo entre os dedos. - Hoje estou aqui, sentada com você, tomando um suco de manga de caixinha, completamente anônima e dona do meu nariz. Se amanhã eu for para a Krósvia, não vou ter controle de mais nada. Vou ser vigiada e controlada o tempo todo, coisa que nunca fui, nem mesmo pela minha mãe, você sabe". (p. 16)

Sua melhor amiga, Estela, estava vibrando por saber que a amiga era uma princesa. Já imaginava Ana como uma celebridade e ganhando roupas e sapatos de grife. 

"- Não seja dramática. Você tem que ir porque é a outra metade da sua história. Ser mineira, de BH, estudante de Direito e apaixonada pelo abestalhado do Artur é fácil. Você tira de letra. Só que você não é só isso e precisa descobrir como é ser do outro jeito, mesmo que depois prefira a forma antiga". (p. 17)

Sua avó foi enfática, Ana estava sendo ridícula. Devia passar um tempo com o pai e se ele era rei, isso era apenas um detalhe. E foi assim com todo mundo, até sua mãe foi a favor, acreditava que os sentimentos de Andrej eram verdadeiros e que ele queria que Ana conhecesse e fizesse parte do seu mundo. 

Artur disse que ficaria triste mas que Ana não deveria fugir da sua história, eles poderiam esperar e quando ela voltasse eles conversariam sobre seus sentimentos. 

A festa surpresa de despedida emocionou Ana, lá estavam sua mãe, seus avós, tios e primos, Estela, Artur e até mesmo seu pai. Ana chorou a festa inteira, sabendo que aquelas pessoas a amavam e sentiriam sua falta. Ela relutava em se despedir das pessoas e sentia uma terrível solidão dentro de si. 

Sentada há 13 horas na confortável poltrona do avião da família real de Krósvia, Ana não sabia o que a esperava lá embaixo. Seu pai queria que ela se sentisse à vontade e disse que haveria um momento em que deveria apresentar sua filha ao país, mas primeiro queria que Ana conhecesse o local. Para sua sorte, Andrej comentou que ela não teria problemas em se comunicar, já que em Krósvia a maioria das pessoas também falava inglês. 

O tempo estava agradável, era final de outono na Europa e ao sair do aeroporto e pegar a avenida que levava ao centro da capital, Ana percebeu que a natureza era encantadora. Perla era repleta de flores, de todas as cores e tamanhos, ornamentando praças, canteiros, jardins e janelas. Ao chegar ao Palácio Sorvinski, ficou impressionada. Havia uma fonte em frente do palácio que ficava dentro de um imenso lago cristalino, com mais de vinte jatos de água que se alternavam em jorros dançantes. Enquanto se aproximavam mais do palácio, a paisagem urbana deu lugar a um cenário bucólico, quase paradisíaco, à beira do oceano. 

Andrej apresentou Irina, uma mulher simpática e espontânea que iria ajudá-la em sua ambientação, seria como uma companhia, assessora, secretária.

"A escaria do castelo da frente do castelo era um prenúncio do que viria a seguir. De alguma forma, ela me pareceu meio familiar. Acho que me lembrou a mansão do Sr. Darcy no filme Orgulho e Preconceito. Os degraus eram de mármore, ladeados por um guarda-corpo em colunas. Tudo muito antigo. Ao passar pelo portal de entrada; tão enorme e pesado, com o brasão da família Markov esculpido no centro, dei de cara com um salão gigantesco, mobiliado ao estilo do século XVIII. Longas e pesadas cortinas de veludo cobriam as janelas; havia várias poltronas escuras, parecidas com as dos filmes e novelas de época; tapetes - será que da Pérsia? - forravam o chão de mármore branco e polido. U-au! E o luste? Nunca tinha visto um assim: do teto, pendia uma escultura de cristal formada por uma infinidade de gotas cristalinas. A peça devia ter o tamanho de um Fusca. Sem brincadeira". (p. 30)

Entrando na sua suíte, Ana calculou que o quarto deveria ter o tamanho de seu quarto em BH, mais o quarto de sua mãe e a sala de televisão. Ela não precisava de tudo aquilo, mas não podia negar que era lindo. A cama era gigantesca e havia uma lareira, com duas poltronas em frente. O closet era enorme, maior que o seu quarto no Brasil. 

Exausta, Ana entrou na banheira e dormiu na cama gigantesca. Acordou e por uns instantes pensou estar sonhando ou em um universo paralelo. Lembrou-se que estava perdida, o palácio era enorme, cheio de portas e corredores e não havia prestado atenção o suficiente para decorar o caminho. O jeito era arriscar. Ana saiu às cegas pelo castelo, abrindo portas, entrando em cômodos estranhos e não encontrando ninguém. Já era noite e encontrou uma porta dupla com o brasão da família real, entrou e encontrou um lugar incrível: Ana estava na maior e mais recheada biblioteca particular que havia visto! Louca por livros, imaginou as horas que passaria ali. Apenas não esperava encontrar um belíssimo rapaz por lá, mas com uma atitude um tanto irritante. Ele levou Ana até Andrej e os dois foram apresentados: tratava-se de Alexander, enteado do rei, que na hora do jantar lançava olhares provocativos para Ana e comentários sarcásticos. 

Nos dias seguintes Ana comunicava-se com sua família e amigos por e-mail e era levada por Irina de um lado para o outro, de forma clandestina. Mesmo que Andrej não houvesse divulgado oficialmente sua existência, ainda temia por sua segurança. Ana deslumbrava-se com a beleza de Perla e Irina resolveu ir às compras com Ana que, apesar da relutância, aceitou o cartão que seu pai lhe deu: "use sem moderação"

O guarda-roupa estava reestruturado, as unhas feitas e o cabelo limpo e brilhante: Ana estava pronta para encarar essa vida diferente e mágica. Já ficara amiga de Karenina, a principal cozinheira do castelo, e sempre passava pela cozinha antes de se entocar na biblioteca. Mas naquele dia seria diferente, lá estava Alex na cozinha, cheio de indiretas para cima de Ana e com um olhar inquisidor. Ainda bem que ele tinha o seu próprio apartamento e não morava no castelo. 

"- Sabe de uma coisa? - perguntou ele, enquanto terminava de engolir um pedaço de pão. - Embora eu não acredite muito nessa história de filha perdida no mundo, até que você parece com o Andrej. Nem precisa fazer exame de DNA, eu acho". (p. 51)

Ana só não esperava que Alex se ofereceria para acompanhá-la nos passeios pela cidade. O enteado de Andrej convenceu-o de que Irina deveria cuidar dos preparativos para o evento de apresentação de Ana enquanto ele poderia ajudá-la a se ambientar e conhecer os costumes de Krósvia. 

"- Venho te pegar às oito. - Então recuou um passo e me olhou dos pés à cabeça, lentamente. - Vista algo confortável. Nem pense em colocar as lingeries novinhas da sua orgia consumista de hoje". (p. 57)

O primeiro passeio com Alex foi divertido, pelo menos não no começo, mas parecia que suas defesas contra Ana haviam desaparecido, até o momento que seu tom ácido voltou. 

Ana fazia um balanço da sua vida, afinal, tanta coisa tinha mudado! Apesar disso, ela ainda se sentia a mesma. Agora ela tinha um pai e mesmo ele sendo um doce e querendo o melhor para ela, acabava sendo muito ausente. A saudade que sentia da sua mãe acabou fortalecendo o laço entre as duas, falavam-se por telefone, MSN ou qualquer outro meio. Ana também conversava com Estela, mas quando tocava no nome de Artur, a amiga desconversava. Artur raramente procurava por Ana e quando isso acontecia o rapaz esquivava-se de assuntos mais íntimos. Ana ainda se considerava apaixonada por ele, apesar de nunca terem formado um casal. 

Ana acaba descobrindo que Alex tem namorada: Laika, filha de um antigo adversário político de Andrej, agora senador e muito influente no Congresso. Ela cursara Administração na Inglaterra e trabalhava na empresa da família, uma fábrica de peças de avião. Os dois estavam juntos há dois anos e segundo as fofocas, Laika estava louca para enfiar uma argola dourada no dedo anelar da mão esquerda. 

"Mas agora já era. Eu não me permitiria nem mais um pensamento censurável. Nunca mais olharia para aquela tatuagem impressa naquele tríceps modelado. Nem sequer andaria na garupa da BMW sei lá das quantas. Ou melhor, poderia até andar, mas seguraria na própria moto. Nada de agarrar a cintura cheia de músculos de Alexander. Também nunca mais queria ouvir Lady Gaga cantando "Alejandro". Sim, porque eu nunca tinha admitido em voz alta, mas toda vez que escutava essa música... bom, digamos que os nomes - Alejandro e Alexander - não sofrem grandes alterações fonéticas. Oh, céus!". (p. 78)

A apresentação de Ana à população da Krósvia como filha do rei já tinha data marcada e Ana ficou felicíssima em poder convidar sua mãe, sua avó e sua melhor amiga para esse dia tão especial. Mas nos próximos dias Ana caiu em uma rotina, uma rotina boa. Alex vinha buscá-la e os dois iam à Perla ou à uma cidadezinha rural perto da capital. Às vezes, Alex chegava com um humor obscuro e Ana ficava na sua, deixando a poeira baixar, outras vezes ele chegava todo alegre e deixando o clima agradável. Mas nunca mencionava Laika, ou como Ana a chamava, Nome de Cachorro. 

"- Não, Alexander.
Hein? Fiquei olhando para ele com a maior cara de boba, porque eu realmente não tinha entendido nada. Então, Alex esclareceu:
- Diga meu nome de novo.
Então era isso. Mas o que isso representava, afinal? Um caso esquisito de narcisismo, ou seja, um amor enorme pelo próprio nome que o fazia querer ouvi-lo pronunciado pelas pessoas?". (p. 95)

Um mês longe de Artur fez Ana perceber que a paixão dos dois não era tão grande assim, fazia dias que ela não pensava nele e havia outros motivos, como ele nunca fazer contato com ela ou ser evasivo nas poucas conversas que tinham. Mas nada disso tinha a ver com Alex, de jeito nenhum! 

Ana finalmente conheceu Laika, linda e maravilhosa mas extremamente chata e fútil. Ninguém no castelo parecia gostar da Nome de Cachorro e ela logo deixou claro que Ana deveria ficar longe de Alex ou ela iria se arrepender profundamente. 

O dia da apresentação havia chegado e seria bem diferente do que Ana pensara: primeiro seu pai iria reunir a imprensa e fazer o comunicado oficial, em seguida chamaria Ana. Nesse momento, a população estaria reunida em frente ao Palácio de Perla e Ana iria surgir na sacada principal. Depois, Ana, Andrej e Alex iriam sair em uma volta em carro aberto pelas ruas de Perla. 

"Assim que me olhei no espelho de corpo inteiro de meu closet e constatei que não faltava mais nada, suspirei. A sorte estava lançada. Em poucos minutos, eu deixaria de ser simplesmente Ana Carina Bernardes para me tornar algo próximo a uma celebridade". (p. 118)

Não haveria coroação, pelo menos não agora. Príncipes e princesas não precisavam ser coroados para serem reconhecidos como herdeiros do trono, mas no caso de Ana, Andrej fazia questão disso... desde que sua filha decidisse viver em Krósvia para sempre. 

Ana sentia falta do anonimato, jornalistas com câmeras e curiosos de plantão não desgrudavam da entrada do Palácio Sorvinski, a guarda do castelo teve que ser reforçada e Ana foi terminantemente proibida de sair desacompanhada, ou seja, dois guarda-costas sempre deveriam estar com ela. 

"Quando chegasse a hora de voltar para Belo Horizonte, uma parte de meu coração ficaria para trás. Digo isso sem querer ser piegas nem sentimental demais. O fato é que me apeguei às pessoas. Karenina, Irina, tia Marieva, meus primos, as meninas do orfanato - de quem eu queria cuidar, proteger, dar carinho -, meu pai... E era melhor eu nem colocar Alexander nesse grupo, se não aí é que a coisa ficaria feia mesmo". (p. 175)

Simplesmente Ana, de Marina Carvalho, é um romance divertido e leve, gostoso de se ler e com personagens carismáticos, que fazem o leitor rir e se emocionar. A narrativa em primeira pessoa tem toda a carga de uma voz jovem e de uma pessoa que está se descobrindo e passando por um momento de novidades e novas experiências. O leitor sente que a personagem está "falando" diretamente com ele, em um bate-papo informal, o que torna a leitura muito prazerosa e faz com que as páginas voem. Ana é uma jovem que está dividida: é Ana Bernardes ou Ana Markov? E como conciliar essas duas pessoas sem abdicar da sua essência? 

Simplesmente Ana tem príncipes, reis, princesas, castelos e até mesmo bruxas. É um conto de fadas que se passa nos dias atuais e faz o leitor sonhar com suas descrições mágicas e uma história romântica. E a capa? É linda!

10 comentários:

  1. Acho interessante a ideia do conto de fadas moderno, parece mesmo legal. Me interessei por esse livro justamente por isso, nunca gostei muito de contos de fadas, mas a ideia de um deles se passar na nossa epoca parece muito legal!

    "Ana Bernardes ou Ana Markov" agora entendi o título

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  2. cara eu acho q esse livro deve ser mt fof, quero e nao quero ler xp tenho medo q nao curti

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  3. Bem, pelo visto fui a única que não gostou dessa capa.
    Mas a trama parece boa, ao menos chamou atenção por lembrar vagamente O diário de uma princesa.
    Deve ser bem irritante descobrir "uma nova identidade" após tanto tempo, e ao mesmo tempo pode ser excitante. =)
    Tenho vontade de ler apesar de não ter ido com a "cara da capa". ahahha

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  4. Amo história de princesa!
    O livro me encantou, apesar de achar a sinopse muito sessão da tarde eu amo esse tipo de livro! É um romance lindo, tem princesa, como não gostar???
    Quero muito ler o livro!!!

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  5. É bem legal essa história dele, ando querendo ler.
    Tem lá seus clichês e tal, mas é por isso que gostei tanto dele..acho. É bem legal.

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  6. Adoro conto de fadas com coisas de reinos. Ainda não li esse livro, mas queria muito ler. Acho que esse livro deve ser bem diferente por causa da fantasia nos tempos modernos. É impressão minha ou a menina da capa parece com Kristen Stewart?
    Quando der eu prometo que vou ler :)

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  7. Esse livro esta nos meus desejados desde que fiquei sabendo de seu lançamento e sua resenha so reforça minha vontade de ler, parece ser um livro meio conto de fadas, so me deixa um pouco descontente o 'menino' ter uma namorada..detesto triangulos com todas as minhas forças rs,
    beijos.

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  8. Ai eu estou louca para ler esse livro, desde quando a NC anunciou o lançamento dele eu fiquei super empolgada. A capa é linda e a sinopse fantástica, estou louca para me aventurar nele.
    Beijos

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  9. O que mais gostei no livro foi ser um conto de fadas (beeeem) moderno! O que lembra um pouco a história de O diário da princesa, que eu amo! Acho que por isso fiquei tão interessada no livro. Estou bastante curiosa para conhecer esse conto de fadas escrito por uma autora brasileira. :)

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  10. Já li comentários positivos e negativos desse livro.
    Pretendo lê-lo e tirar minhas conclusões, ;)

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