Editora: Baraúna
Páginas: 458
ISBN: 9788579236457
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Stephany morava na Flórida com seu pai e sua mãe e sabia que o relacionamento dos dois não ia nada bem, até mesmo sua relação com os pais era um pouco estranha, parecia faltar um pouco de comunicação e carinho. Apesar disso, levava uma vida tranquila, pelo menos até uma noite em que vai se encontrar com os seus amigos e vê seu pai dirigindo em direção ao meio de uma floresta, o que faz com que Stephany corra desesperadamente por entre arbustos e troncos escuros de árvores para entender o que está acontecendo. Infelizmente, quando consegue se aproximar um pouco de onde seu pai está com o carro, percebe uma luz alaranjada e sente um forte cheiro de fumaça. Escondendo-se, vê as chamas tomando conta do carro de seu pai e logo em seguida é atacada por alguém extremamente forte, alguém que ela conhece, mas que nesse momento parece sentir prazer toda vez que faz a garota sentir dor.
"Dei-me conta de que o meu cabelo estava grudando e que minha jaqueta estava ensopada. Sinal de que naquela madrugada tivera chuva. Em meu pescoço, eu imagina uma espécie de rasgo, uma queimadura lancinante, que conseguia atingir cada ponto do meu corpo." (p. 27)
De manhã tudo não passava de um borrão, Stephany não conseguia se lembrar de nada e, fraca, caminhou até sua casa onde encontrou sua mãe extremamente triste. Haviam encontrado o corpo de seu pai carbonizado e toda aquela noite de terror retornou para a mente de Stephany. Sua mãe, porém, parecia estar mais preparada para lidar com tudo da forma mais prática: Stephany deveria sair de Orange Park imediatamente e morar com seu tio John em Morrisville.
Stephany sabia o que havia acontecido e sabia porque precisava se mudar, o que não tornava as coisas mais fáceis. Tanto mãe quanto filha sabiam que John era um vampiro que havia se transformado há alguns anos e Stephany deveria ficar com ele e sua família para lidar com sua própria transformação, afinal fora atacada naquela noite e o vampiro que a atacara continuava desaparecido, mais um motivo para Stephany se refugiar na aparentemente pacata Morrisville.
John vive com sua mulher, Elizabeth, sua filha, Julieta e sua sobrinha, Claire, todas vampiras. A recepção fora tranquila, apesar de todos os vampiros estranharem o cheiro de Stephany: ela parecia conter sangue humano, o que era provavelmente impossível, já que nenhuma das vampiras transformas por John ficaram com cheiro de sangue humano após a transformação e já se haviam passado dias desde o acidente com o seu pai e o ataque do vampiro. De qualquer forma, Stephany estava ali para aprender a controlar a sua sede e recomeçar uma nova vida, longe de tudo do que já conhecia.
Pelo menos ela faria algo de normal enquanto processava tudo o que acontecia com ela. Iria para a escola com Julieta e Claire, apesar de não se sentir nada bem como a novata em uma escola tão diferente como a sua em Orange Park.
Logo no primeiro dia de aula Stephany ficou hipnotizada por um garoto que passou por ela, um rapaz que despertou sensações um tanto perturbadoras na garota, como se Stephany lembrasse do contorno do seu rosto, desenterrando-o do fundo de algum baú dentro de sua mente. Aquele era Bryan Control, disseram Julieta e Claire, num tom sombrio.
Era difícil encontrar Bryan pela escola, apesar da sua estatura, o rapaz parecia sumir entre e durante as aulas. No entanto, Stephany acaba descobrindo o local onde Bryan passa a maior parte do seu tempo: o cemitério de Morrisville, próximo ao colégio, bastando descer apenas uma ladeira. Apesar da proximidade, poucos, ou melhor, nenhum aluno se aventura pelo local, além de parecer com um cenário de terror, ocorrera um assassinato ali.
Apesar de querer os antigos amigos na sua vida, Stephany acaba conhecendo White, uma garota que sabe tudo sobre todos naquele colégio e que deixa Stephany a par de todos os detalhes, menos dos sobrenaturais, já que White é humana. Algo que tranquiliza Stephany, pois os vampiros tendem a ser frios e cada vez mais Stephany tem dúvidas sobre sua transformação. Até mesmo na sua nova casa os moradores estranham a falta de sede e sua necessidade por alimentos comumente humanos.
A amizade entre White e Stephany crescia, assim como a estranha paixão que Stephany sentia por Bryan, apesar dos encontros dos dois serem breves e raros, no entanto, significativos. Obsessão? Stephany não sabia dizer. Mas já havia se familiarizado com o cemitério e ia até lá se decidia encontrar Bryan, apesar de saber que não encontraria resposta alguma para suas dúvidas. Além de misterioso, Bryan podia ser alguém que mudava de personalidade rapidamente, deixando-a atordoada.
Em uma ida até o cemitério Stephany encontra outra pessoa, um homem lindo, com olhos azuis e profundos. Estranhamente, lembranças ecoavam pela mente de Stephany, como se o toque daquele homem trouxesse recordações que não pertenciam a ela.
"- Annie? - ele suspirou, e aquela voz me trouxe a recordação de ele ter mencionado o mesmo nome em meus pensamentos. Seus olhos tornaram-se minúsculos, escondendo as lentes azuis, eu não sentia mais perigo, mesmo que sua mão ainda apertasse o meu braço.
Minha voz saiu remotamente.
- Sim - suspirei, sentido-me presa a ele." (p. 119)
Stephany não sabia que o homem misterioso, Izack, tinha uma ligação com Bryan e que o segundo não ficou nada contente com o encontro dos dois. No entanto, Izack, Bryan, Stephany, White e o corajoso Sky estão ligados de uma forma única e só poderão encontrar uma saída para todos os seus problemas se conseguirem se entender e se unirem. Mas como confiar uns nos outros se ninguém parece realmente o que é?
Li Ninfetâmina através do Book Tour organizado pela autora Kaah Araújo e gostei muito da história desse quarteto amoroso (se um trio é bom, imagina só um quarteto!). A autora conseguiu dosar muito bem romance, mistério e ação, deixando o leitor louquinho por uma continuação.
Vários elementos me lembraram da Saga Crepúsculo, mas acredito que existem ainda mais elementos de Diários do Vampiro, o que não faz com que a história não seja original (mas confesso que Izack me lembrou muito o Damon). (x
Ponto positivo para o mistério bem elaborado, que vai se desenrolando de forma que só aumenta a curiosidade e outro ponto positivo para os personagens que não são 100% bonzinhos ou 100% mauzinhos, mas que possuem diversas facetas.
A única coisa ruim foi a revisão que deixou passar alguns erros, mas nada que impeça uma leitura tranquila.
John vive com sua mulher, Elizabeth, sua filha, Julieta e sua sobrinha, Claire, todas vampiras. A recepção fora tranquila, apesar de todos os vampiros estranharem o cheiro de Stephany: ela parecia conter sangue humano, o que era provavelmente impossível, já que nenhuma das vampiras transformas por John ficaram com cheiro de sangue humano após a transformação e já se haviam passado dias desde o acidente com o seu pai e o ataque do vampiro. De qualquer forma, Stephany estava ali para aprender a controlar a sua sede e recomeçar uma nova vida, longe de tudo do que já conhecia.
Pelo menos ela faria algo de normal enquanto processava tudo o que acontecia com ela. Iria para a escola com Julieta e Claire, apesar de não se sentir nada bem como a novata em uma escola tão diferente como a sua em Orange Park.
Logo no primeiro dia de aula Stephany ficou hipnotizada por um garoto que passou por ela, um rapaz que despertou sensações um tanto perturbadoras na garota, como se Stephany lembrasse do contorno do seu rosto, desenterrando-o do fundo de algum baú dentro de sua mente. Aquele era Bryan Control, disseram Julieta e Claire, num tom sombrio.
Era difícil encontrar Bryan pela escola, apesar da sua estatura, o rapaz parecia sumir entre e durante as aulas. No entanto, Stephany acaba descobrindo o local onde Bryan passa a maior parte do seu tempo: o cemitério de Morrisville, próximo ao colégio, bastando descer apenas uma ladeira. Apesar da proximidade, poucos, ou melhor, nenhum aluno se aventura pelo local, além de parecer com um cenário de terror, ocorrera um assassinato ali.
Apesar de querer os antigos amigos na sua vida, Stephany acaba conhecendo White, uma garota que sabe tudo sobre todos naquele colégio e que deixa Stephany a par de todos os detalhes, menos dos sobrenaturais, já que White é humana. Algo que tranquiliza Stephany, pois os vampiros tendem a ser frios e cada vez mais Stephany tem dúvidas sobre sua transformação. Até mesmo na sua nova casa os moradores estranham a falta de sede e sua necessidade por alimentos comumente humanos.
A amizade entre White e Stephany crescia, assim como a estranha paixão que Stephany sentia por Bryan, apesar dos encontros dos dois serem breves e raros, no entanto, significativos. Obsessão? Stephany não sabia dizer. Mas já havia se familiarizado com o cemitério e ia até lá se decidia encontrar Bryan, apesar de saber que não encontraria resposta alguma para suas dúvidas. Além de misterioso, Bryan podia ser alguém que mudava de personalidade rapidamente, deixando-a atordoada.
Em uma ida até o cemitério Stephany encontra outra pessoa, um homem lindo, com olhos azuis e profundos. Estranhamente, lembranças ecoavam pela mente de Stephany, como se o toque daquele homem trouxesse recordações que não pertenciam a ela.
"- Annie? - ele suspirou, e aquela voz me trouxe a recordação de ele ter mencionado o mesmo nome em meus pensamentos. Seus olhos tornaram-se minúsculos, escondendo as lentes azuis, eu não sentia mais perigo, mesmo que sua mão ainda apertasse o meu braço.
Minha voz saiu remotamente.
- Sim - suspirei, sentido-me presa a ele." (p. 119)
Stephany não sabia que o homem misterioso, Izack, tinha uma ligação com Bryan e que o segundo não ficou nada contente com o encontro dos dois. No entanto, Izack, Bryan, Stephany, White e o corajoso Sky estão ligados de uma forma única e só poderão encontrar uma saída para todos os seus problemas se conseguirem se entender e se unirem. Mas como confiar uns nos outros se ninguém parece realmente o que é?
Li Ninfetâmina através do Book Tour organizado pela autora Kaah Araújo e gostei muito da história desse quarteto amoroso (se um trio é bom, imagina só um quarteto!). A autora conseguiu dosar muito bem romance, mistério e ação, deixando o leitor louquinho por uma continuação.
Vários elementos me lembraram da Saga Crepúsculo, mas acredito que existem ainda mais elementos de Diários do Vampiro, o que não faz com que a história não seja original (mas confesso que Izack me lembrou muito o Damon). (x
Ponto positivo para o mistério bem elaborado, que vai se desenrolando de forma que só aumenta a curiosidade e outro ponto positivo para os personagens que não são 100% bonzinhos ou 100% mauzinhos, mas que possuem diversas facetas.
A única coisa ruim foi a revisão que deixou passar alguns erros, mas nada que impeça uma leitura tranquila.
Olá Paula, tudo bem??
ResponderExcluirEstava super ansiosa desde que vi ele este livro, e estava super ansiosa para ler uma resenha e realmente fiquei ainda mais animada para ler este livro,amo este gênero com uma historia de romance e coisas sobrenaturais.
E esta capa é demais...
E espero poder conferir em breve!!
Beijinhos!!
Oi, Paula!
ResponderExcluirA história, no geral, parece ser ótima. O único problema é que não curto livros com vampiros. :/ Mas para quem gostar, com certeza é uma boa pedida!
Oi Paula!
ResponderExcluirLi poucas resenhas dessa trama e na maioria positivas.
Bj!
Meu Deus! que capa é essa?
ResponderExcluirE essa resenha? Tão detalhada e impressionante, calma Camila, muita calma nessa hora... História incrível, e devo admitir que o começo da história me fez lembrar de uma fanfic que eu lera a algum tempinho atrás! Como você citou, a originalidade não é tão grande assim, já que você mesma achou semelhante à Crepúsculo ou até mesmo TVD. Gostei bastante, com certeza irá para a minha lista de livros a comprar! hehe
Ainda nao li esse livro, acho que so li umas duas resenhas falando desse livr, tenho minhas duvidas ainda sobre ele.
ResponderExcluirxx